
Um corvo de bico afiado e maior do que o comum. De sua origem, parece que foram mutados após o consumo de um cadáver durante o grande fracasso do ritual Tul’sanir, nos primórdios da instabilidade de mana. Agressivos e sedentos por sangue, não mais esperam que um animal (ou humano) vire cadáver para consumi-lo, e já não morrem com a idade.
Os corvos andam em bandos e memorizam as faces de suas vítimas. Caso não consigam consumir seu sangue e precisem bater retirada, buscarão vingança.
IN +3 CA 12 DV 3d4 (6)
AT #1 Bico (1d4+1)
BN +2 JdP V12/R13/16
MV 20' (60' voando) ML 6
TM Pequeno TT Critério do mestre XP 35
Créditos
Fonte: O Amuleto na Montanha Mutilada, p. 57